Essa é uma dúvida recorrente, desde que o FSMA – Food Safety Modernization Act foi assinado. Para responder essa questão, vou me apoiar em artigo de David Acheson, CEO do Acheson Group e Conselheiro Adjunto da FDA, disponibilizado pela GFSI por ocasião da Conferência de Houston.
Archive: março 2017
FSMA – SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA? Parte 2
Complementando post anterior, Dra Hilary, no seu overviewsobre o FSMA – Food Safety Modernization Act, mostrou slide sobre os prazos envolvidos. É importante observar que esses prazos dependem de variáveis como tamanho ou outros, e portanto a legislação deve ser consultada para maior precisão
FSMA – SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA? Parte 1
O FSMA é a lei mais radical sobre segurança de alimentos, ou inocuidade de alimentos, já promulgada nos Estados Unidos, assinada em 2011 por Barak Obama, que tem como grande enfoque a prevenção acima de tudo e que vai pouco a pouco influenciando todo o mundo.
AUDITORIAS NÃO ANUNCIADAS VÊM POR AÍ – SUA EMPRESA JÁ ESTÁ PREPARADA?
O acesso à 7a versão dos Requisitos de Benchmarking da GFSI o é dado no site www.mygfsi.com aos proprietários dos esquemas/ normas.
Durante a fase de consulta pública recebemos na Food Design o documento com as propostas de alteração, que foi enviada para todos os stakeholders cadastrados, para que contribuíssem com suas avaliações críticas.
VERSÃO 7 ELEVA BARRA DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS
Cumprindo com sua missão de melhoria contínua, a GFSI anunciou durante a Conferência, a publicação da 7ª versão do documento base para processo de benchmarking, que passou a ser chamado de Requisitos de Benchmarking (Benchmarking Requirements).
Quais são as maiores mudanças?
A versão 7 inclui no processo de benchmarking:
– novos requisitos contra fraude de alimentos
– incorpora auditorias não anunciadas
– expande requisitos sobre competência dos auditores
– aumenta a transparência
– aumenta a objetividade
– incorpora um novo escopo: Brokers /Agentes de Venda.
GFSI LEVA EMPRESÁRIO DO CHILE A REALIZAR SEU SONHO
Hoje começo a caminho da volta, iniciando a viagem no fim da tarde, chegando amanhã de manhã.
Mas ainda dá tempo de fazer mais um post.
A GFSI produziu uma série de vídeos que foram mostrados durante a Conferência. Pouco a pouco vou compartilhando todos com vocês.Vou hoje mostrar o primeiro deles, sobre um caso de sucesso no Chile.
Walter Pacheco, CEO da ANDESAL mostra como a GFSI os ajudou a realizar um grande sonho. Está em espanhol, com legenda em inglês. Se alguém quiser fazer uma legenda em português e me enviar para compartilhar, ficaremos todos muito gratos/as.
Acesse:
https://youtu.be/joRGqn8dS48?list=PLLhngS1fzGFFU8vXK4xYK1rA9ad8ZgrJ_
Ellen Lopes – eal
VEM AÍ O GUIA “DEFINITIVO” DA CULTURA DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS DA GFSI
Foto do sub grupo: Laura, Dan,Bertrand, Ellen Lopes, Kathleen Autor: Ellen Lopes |
Por que um guia, e não uma norma? Para respeitar o fundamento básico de que a cultura varia de empresa a empresa, de país a país, de região a região, portanto não poderíamos “engessar” as empresas nesse aspecto.
Para quem ainda não sabe, a Food Design trabalha formalmente com apoio comportamental para implementar a Cultura de Segurança de Alimentos desde 2004, contando com o apoio da da consultora Rose Mary Lopes, Ph.D. na área de psicologia social. Rose, a quem agradeço, tem me ajudado a cumprir as tarefas de retaguarda que temos feito para evoluir com esse trabalho. Está sendo muito legal ver que a metodologia que adotamos na Food Design para Cultura de Segurança de Alimentos, orientada pela Dra Rose, e validada na prática por grandes empresas onde atuamos, já seguia as referências indicadas pelo grupo de cientistas, com uma vantagem adicional: nosso pulo do gato, que por razão de confidencialidade não podemos revelar, mas que está à disposição para os clientes que precisarem de ajuda nessa área.
Acima postei foto do meu sub grupo, comigo, Laura, Dan, Bertrand e Kathleen. A coordenação é da Lone, que mostrou o resultado de nosso trabalho ao final da reunião para a direção da GFSI. A foto não saiu muito boa, mas fica aqui como registro.
É sabido que, dependendo do cenário da empresa, somente “tecnicalidades” não têm o poder de implementar ou de melhorar a cultura de segurança de alimentos, necessitando de ir além.
E a empresa faz algum trabalho além da parte técnica para a cultura de segurança de alimentos? Gostaria de compartilhar sua prática com os leitores?
COLABORAÇÃO: GFSI CONSEGUE O QUE NENHUMA EMPRESA OU PAÍS SOZINHO CONSEGUIRIA
Presidente da diretoria da GFSI e Vice Presidente da Qualidade, Segurança de Alimentos e Assuntos Regulatórios da Cargill – autor foto: Ellen Lopes |
UM “G30” DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS? Sim, o futuro já começou: colaboração público-privada para a Segurança de Alimentos
PROGRAMAÇÃO NUM PISCAR DE OLHOS
Ontem o dia foi intenso, e as 24 horas valeram por experiências e contatos que valeram por mais de uma semana. Como é impossível mostrar tudo ao mesmo tempo, vou mostrando os highlights aos poucos.
Na figura abaixo mostro um overview da programação. Você tem de clicar na figura para ampliar e conseguir ler.
Não participei do Discovery Tour da 2a feira, que embora com certeza muito interessante, tinha um pagamento adicional bastante salgado, e então decidi participar somente da terça em diante.
Após encerramento do evento, participarei adicionalmente na quinta e na sexta das reuniões do TWG – Technical Working Group – de Cultura de Segurança de Alimentos, com o qual estou contribuindo desde o ano passado.
POR QUE ESTA CONFERÊNCIA DA GFSI É UM EVENTO ÚNICO?
COMENDO INSETOS A CAMINHO DA CONFERÊNCIA 2017 DA GFSI
Aqui já é madrugada de quarta feira. Estamos 3 horas atrás aí da hora de Brasília.
Cheguei em Houston na segunda feira de manhã para a Conferência anual da Global Food Safety Initiative.
No domingo, a caminho do aeroporto, gravei este vídeo para responder a uma pergunta, cuja resposta eu estava devendo para quem acompanhou os posts da Conferência do ano passado (2016), após eu ter participado de uma palestra sobre a segurança dos insetos, quando então houve uma degustação.
Aproveito lembrar que sobre a segurança de insetos como alimento, a resposta é: se criados com tecnologia e segurança de alimentos apropriadas, são seguros sim, exceto para alérgicos aos insetos em questão.