Stakeholder Meeting
O board do GFSI relatou o progresso dos trabalhos desde a reunião do ano passado, com especial destaque para a crescente aceitação da ideia que norteia o GFSI: “Reconhecido por um, aceito por todos” não só por um número cada vez maior de empresas, mas também por parte de entidades regulatórias.
Uma das conquistas foi a revisão do reconhecimento dos vários esquemas relacionados ao escopo da cadeia de alimentos de acordo com a versão 6 Documento de Diretrizes do GFSI versão 6:
– IFS – International Featured Standard
– BRC – British Retail Consortium
– SQF – Safety Quality Food insittute
– CanadaGAP Canada Good Agriculture Practices
– GRMS Global red Meat standard
– FSSC 22000 – Food Safety System Certification
A seguir cada Technical Working Group, ou seja, Grupo Técnico de Trabalho relatou o andamento de seus trabalhos. Atualmente estão em operação os seguintes grupo de trabalho: Documento das Diretrizes do GFSI, Competência de Auditores, Mercado Globais para Produção Primária e para Fabricação, Assuntos Regulatórios, Comunicação, Grupo de Estocagem e Distribuição e Brokers& Agentes Técnicos para Alimentos .
Você pode acessar os objetivos e resultados de cada grupo clicando aqui.
Após a apresentação do board e dos Grupos Técnico de Trabalho, Frank Yiannas, Vice Presidente de Segurança de Alimentos do Wal-Mart e Presidente do Comitê de Programa para a Conferência do GFSI e Catherine François, Diretora de Gestão Global de Riscos do Grupo Sealed Air, França, convidaram os participantes, reunidos em grupos, a colaborarem com um ambicioso trabalho: avaliar a eficácia do trabalho do GFSI. Este trabalho será patrocinado pela Diversey e o resultado será apresentado na próxima Conferência de 2014.
Nota: a Sealed Air é a empresa à qual pertence a Diversey.
Catherine François e Frank Yiannas
Meu grupo ficou encarregado de sugerir indicadores para esta avaliação. Entre os indicadores sugeridos por nós, destaco os que nos pareceram mais importantes, dentre outros: surtos de DVAs – doenças veiculadas por alimentos, número de recalls, número de casos de grandes surtos de toxinfecções veiculados massivamente pela imprensa e número de reclamações sobre inocuidade de alimentos recebidos pelas empresas. Vale observar que o grupo concluiu também que primeiramente há que se delimitar um país ou região onde o GFSI já esteja atuando há algum tempo, e que a captura dos indicadores seja viável para que bias sejam evitadas, por exemplo no caso de captura de dados de DVAs – doenças veiculadas por alimentos, se não houver estrutura adequada para captação deste dados, o resultado será falseado.
Foto do meu grupo – Eu não apareci, pois estava tirando a foto.
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